Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba, possui residência Médica em Cirurgia Geral e residência Médica em Cirurgia Oncológica. Atua em cirurgias oncológicas do aparelho digestivo, do aparelho ginecológico, câncer de pele, câncer de mama, entre outros. É reconhecido por seu trabalho habilidoso, que proporciona alívio a muitos pacientes com câncer e a suas famílias.

Últimas notícias

Um diagnóstico de câncer pode ser
revertido em cura e qualidade de vida!

Não desista do tratamento oncológico!

Segundo o INCA,
em 2025 os diagnósticos de câncer serão

A CAUSA Nº 1

de mortes no Brasil.

É possível se precaver por meio de consultas regulares ao Cirurgião Oncológico. O Dr. Valdemir indica tratamentos eficazes e amparo nos momentos difíceis da doença!

Valdemir Ferreira - Doctoralia.com.br

O que move o trabalho de um

Cirurgião Oncológico?

“Tenho o prazer em atuar em minha área. De maneira geral, na especialidade cirúrgica e, principalmente, na área de oncologia, me sinto bem, confortável, seguro e tranquilo ao exercer minha profissão. Não sei se me sentiria tão bem em outra especialidade.

O maior prazer, além das consultas e das cirurgias, é sentir e perceber o sucesso dos procedimentos e das cirurgias. É gratificante sentir a felicidade do paciente. Ver o resultado do seu trabalho salvando vidas e promovendo a qualidade de vida dos pacientes não tem preço.”
Dr. Valdemir da Silva Ferreira 

Fui diagnosticado com Câncer:

O que fazer?

A consulta ao Cirurgião Oncológico se
faz necessária em várias ocasiões:

O Cirurgião Oncológico oferece tratamentos específicos além de acompanhamento antes e depois do procedimento cirúrgico.

Tratamentos

Há inúmeros atendimentos que possibilitam a cura de um câncer. 
Conheça os diversos tratamentos cirúrgicos realizados pelo Dr. Valdemir.

Cirurgias Oncológicas Digestivas

Essa cirurgia é realizada para tratamento de câncer gástrico, com exceção dos linfomas. Pode ser feita por videolaparoscopia ou via aberta e, dependendo de alguns fatores – tais como tipo histológico e localização – a retirada do órgão (estômago) pode ser parcial ou total. Geralmente, este tipo de câncer é diagnosticado em homens na faixa etária dos 70 anos. Cerca de 65% dos pacientes diagnosticados com câncer de estômago têm mais de 50 anos. No Brasil, esses tumores aparecem em terceiro lugar na incidência entre homens e em quinto, entre as mulheres. 

É um procedimento cirúrgico que visa remover o cólon, também chamado intestino grosso, de maneira total ou parcial. O cólon é a parte terminal do sistema digestivo humano, seguido em continuidade com o reto, canal anal e desemboca no ânus. Esse procedimento pode ser necessário em casos de sangramentos incontroláveis, obstrução ou perfuração intestinal, doença de Crohn, câncer de cólon, diverticulites repetitivas ou complicadas, e outras disfunções.

É uma cirurgia realizada para tratamento dos tumores no sigmoide e reto. Nesta cirurgia retira-se o cólon sigmoide e reto, juntamente com os linfonodos regionais. Esse procedimento cirúrgico pode ser feito por via aberta e por vídeolaparoscopia. A retossigmoidectomia é uma operação de resseção anterior do reto para tumores com localização no reto superior e médio e para tumores de localização no reto inferior. Após a resseção do reto acometido por câncer, a continuidade do trânsito intestinal é restabelecida através da confecção de uma anastomose colorretal ou coloanal. 

Uma grande operação cirúrgica que envolve a
remoção da cabeça do pâncreas, o duodeno, parte das vias biliares, a vesícula biliar e pode incluir uma parte do estômago (piloro) e do jejuno. Esta operação geralmente é realizada para remover o câncer de pâncreas ou tumores pré-malignos na região ou de uma das estruturas relacionadas (Ampola de Vater, duodeno ou ducto biliar). Menos comumente, pode ser utilizado para tratar um trauma de pâncreas ou duodenal, ou uma pancreatite crônica.

Procedimentos Cirúrgicos Ginecológicos

A cirurgia abdominal refere-se à remoção do útero e pode ser realizada por videolaparoscopia. É utilizada para tratamento de miomas, com indicação cirúrgica. A Histerectomia Ampliada remove  o útero, parte da vagina e paramétrios. Geralmente, é realizada via aberta e casos de câncer do colo do útero podem ser solucionados por meio desse procedimento.  Esse é o terceiro câncer mais frequente na população feminina, mas é possível reverter tal quadro através de tratamento adequado e diagnóstico precoce.  

É uma operação cirúrgica oncológica utilizada para diagnostico, estadiamento, tratamento e prognóstico desta patologia. Pouco frequente, o câncer de ovário é o tumor ginecológico mais difícil de ser diagnosticado e o de menor chance de cura. Cerca de 3/4 dos cânceres desse órgão apresentam-se em estágio avançado no momento do diagnóstico.

Um procedimento médico no qual a vulva é parcialmente ou completamente removida. A incidência da neoplasia intra-epitelial vulvar (NIV) quase duplicou nas últimas duas décadas, podendo se desenvolver em qualquer idade. A etiopatogenia da NIV pode ser viral e não viral. Quando acomete pacientes entre 35 e 55 anos está mais frequentemente relacionada ao papilomavírus humano (HPV), mas em pacientes com idade superior a 55 anos, geralmente está associada a processo inflamatório crônico.

Outros Procedimentos Cirúrgicos Oncológicos

Estes procedimentos são usados para tratamento de câncer de mama. Na mastectomia simples o cirurgião remove toda a mama, incluindo o mamilo, mas não remove os linfonodos axilares e o tecido muscular sob a mama. A maioria das mulheres, recebem alta hospitalar no dia seguinte ao procedimento. A Mastectomia radical modificada combina a mastectomia simples com a remoção dos linfonodos axilares – denominada dissecção do linfonodo axilar.

Tratamento cirúrgico oncológico para câncer de pele. Esse procedimento é, muitas vezes, simples, com retirada completa da lesão e fechamento da ferida operatória. Essa cirurgia pode ser realizada ambulatorialmente, com anestesia local. Em alguns casos a cirurgia necessita ser ampliada, com uma ressecção maior da lesão e reconstrução da área operada. Outras vezes, os linfonodos devem ser ressecados e, com isso, o período de internação pós-operatório podem prolongar-se.

Geralmente utilizamos para ressecção de sarcomas retroperitoneais que não têm uma boa resposta à quimioterapia e necessitamos realizar uma cirurgia de grande porte com ressecção do tumor e órgãos próximos, a fim de obtermos margens livres. Outras vezes, é realizada uma cirurgia de resgate, ou seja, quando o tratamento com quimioterapia e/ou cirurgia, foi realizado,  mas o tumor recidivou ou não desapareceu. 

A nefrectomia radical, é a retirada completa, ou seja, envolve a eliminação do rim, da glândula adrenal, dos revestimentos e dos linfonodos regionais. Esta opção de cirurgia é considerada o principal tratamento para o câncer de rim, de modo que as chances de metástase do tumor sejam excluídas. Essa cirurgia pode ser realizada por via aberta e por videolaparoscopia

Cirurgias Gerais

A cirurgia para retirar o apêndice, é o tratamento utilizado em caso de inflamação do apêndice e raramente câncer de apêndice. Esta cirurgia, geralmente, é feita sempre que se confirma a apendicite pela médico, através do exame clínico e, as vezes, necessitando de exames de imagens como: ultrassonografia ou tomografia do abdômen. O tratamento da apendicite aguda é cirúrgico, costuma ser feita com anestesia raqui ou geral e dura entre 30 a 60 minutos. Realizamos a cirurgia por via aberta ou por vídeo laparoscopia.
Os sintomas que indicam a apendicite aguda são dor abdominal, enjoo, vômitos e febre, entretanto, é possível ocorrer uma apendicite com sintomas mais brandos, dificultando o diagnóstico precoce.

 

A colecistectomia é realizada para a retirada da vesícula biliar em casos de inflamação, pedras, pólipos ou câncer de vesícula, entre outras doenças. O diagnóstico geralmente é feito por exame clínico, laboratorial e análise por imagens. Na maior parte dos casos, a vesícula biliar é retirada por laparoscopia através de pequenos orifícios no abdômen. Assim, a recuperação é fácil e rápida. No entanto, em alguns casos pode ser necessário recorrer à cirurgia convencional, através de uma incisão no abdômen. 

Procedimento cirúrgico para corrigir o defeito da musculatura que reveste os músculos do abdome que ao sofrer qualquer alteração como a hérnia abdominal, causa dores acompanhadas ou não de inchaço na região. A cirurgia é indicada em casos de hérnias abdominal abaixo do abdome, hérnias epigástricas que surgem na linha média do abdome, das hérnias umbilicais próximo ou em volta do umbigo ou ainda as hérnias inguinais, que surgem mais próximas da virilha ou na região da coxa e a parte inferior do abdome. A Herniorrafia possui seus riscos, mas a técnica é simples e a cirurgia se torna a maior aliada para este tratamento.

E o pós-operatório?

É fundamental receber acompanhamento direto e constante do Cirurgião Oncológico após a realização de qualquer procedimento cirúrgico. Em alguns casos, uma dieta alimentar específica será necessária e não se esqueça: toda recomendação para o pós-operatório, feita pelo especialista, precisa ser seguida para que a recuperação seja efetiva. 

Mantenha uma visão otimista mesmo em momentos de calamidade.​

Esse é um segredo importante para o sucesso de qualquer tratamento.

Tratamentos

bem-sucedidos

Valdemir Ferreira

Currículo

Graduado em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (2005)

Residência médica em Cirurgia Geral pelo Hospital Monsenho Clovis Sarinho em Natal (2010)

Residência Médica em Cirurgia Oncológica na Liga Norte Riograndense Contra o Câncer (2013)

Outros Cursos e Atuações Profissionais

  • Médico Cirurgião Geral da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Norte, desde
    2010
  • Curso Básico Prático em Vesícula e Vias Biliares de Vídeo Cirurgia- Goiânia/GO.
  • Curso Avançado Prático em Cólon, nos dias em Goiânia/GO.
  • ACLS Provider – Suporte Avançado de Vida em Cardiologia, promovido pelo Laboratório
    de Emergências Cardiovasculares – Hospital Agamenon Magalhães (Recife/PE).
  • Curso de Ventilação Mecânica de A a Z, promovido pela INSPIRAR – Centro de Estudos,
    Pesquisas e Extensão em Saúde – Natal/RN.
  • Entre outros cursos. 

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